Amaro Vaz
Passam os dias, os meses e os anos
Numa sequência numérica infindável.
Sem que eu possa ter ainda confiável
Aquele amor que eu tinha em meus planos.
Quando os desejos causam desenganos
A vida a dois se torna inabitável.
E aquele amor que era confiável
Se esvai pelo esgoto, pelos canos.
Não quero mais falar de amor antigo
O peito ainda chora. É dolorido!
Um coração que sabe-se enganado.
Não me pergunte como estou vivendo
Porque vou responder: Quase morrendo!
Principalmente por me saber culpado.
Passam os dias, os meses e os anos
Numa sequência numérica infindável.
Sem que eu possa ter ainda confiável
Aquele amor que eu tinha em meus planos.
Quando os desejos causam desenganos
A vida a dois se torna inabitável.
E aquele amor que era confiável
Se esvai pelo esgoto, pelos canos.
Não quero mais falar de amor antigo
O peito ainda chora. É dolorido!
Um coração que sabe-se enganado.
Não me pergunte como estou vivendo
Porque vou responder: Quase morrendo!
Principalmente por me saber culpado.
Lindo a forma com expressa sentimentos.
ResponderExcluirAdoro ler você poeta.
beijos
Estou aqui para elogiar teu blog e tua obra, poeta e amigo.
ResponderExcluirSerá um prazer receber a tua visita também.
http://ondasdapoesia.blogspot.com
Vou relacionar teu blog por lá.
Bjs